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Comitê de Enfrentamento ao Coronavírus divulga Protocolo de Biossegurança

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O Comitê de Enfrentamento ao Coronavírus disponibiliza a versão provisória do Protocolo de Biossegurança da UFOP. Em fase final, o documento foi elaborado para auxiliar nas discussões das atividades acadêmicas que necessitam ser realizadas presencialmente. Acesse o conteúdo pelo endereço ufop.br/protocolo.
 
Com esse suporte, os conselhos superiores, a Reitoria, as diretorias de unidade e demais setores de gestão passam a ter parâmetros alinhados para a tomada das decisões e protocolos a serem seguidos. O Protocolo de Biossegurança não define o prazo e a forma de retomada das atividades presenciais, mas indica as diretrizes que podem ser usadas nessa decisão.
 
O coordenador do Centro de Saúde, Altemar Fonseca da Costa, destaca que o Comitê, instituído em março, vem trabalhado na orientação e nas dúvidas pertinentes acerca da pandemia. "Hoje sentimo-nos honrados em poder disponibilizar a toda a sociedade acadêmica esse protocolo de biossegurança, que procura nortear os passos dessa Instituição durante e após a pandemia, de uma forma geral mas abrangente, por entender que cada setor da UFOP é uma célula com suas peculiaridades e necessidades individuais", afirma Altemar, frisando a importância de cada integrante do comitê, que com sua "expertise e dedicação contribuiu para a elaboração do documento". 
 
A reitora Cláudia Marliére também elogia o trabalho que vem sendo realizado pelo comitê, que dá os parâmetros seguros a seguir de acordo com os cenários que se desenharem de agora em diante. "Mesmo não falando em retorno das atividades acadêmicas presenciais, considerando as decisões de nossos conselhos superiores, baseadas em indicadores epidemiológicos e em recomendações sanitárias locais, temos como mapear um futuro baseado no princípio que nos pautamos no presente, que é a preservação da vida", afirma a gestora.
 
Por ser uma versão provisória, o documento foi disponibilizado de forma simplificada em uma página básica do site da UFOP. Posteriormente, quando finalizado, será enviado para toda a comunidade acadêmica no formato PDF e publicado em um site específico, para facilitar a localização das informações demandadas.
 
O protocolo está dividido em seis partes distintas:
 
CENÁRIO ATUAL – apresenta de forma resumida o desenvolvimento da pandemia, o panorama de disseminação do novo coronavírus, a caracterização da Covid-19 e a mobilização da UFOP no enfrentamento, inclusive com a criação do Comitê.
 
PROTOCOLOS DE AÇÃO COLETIVA – indica rotinas e estrutura física para o funcionamento dos auditórios, da segurança, da higienização, da ventilação, dos laboratórios, das bibliotecas, dos restaurantes, do transporte, da escala de trabalho, das formas de divulgação e das ações educativas. 
 
PROTOCOLO DE AÇÕES INDIVIDUAIS – orienta sobre cuidados pessoais no transporte coletivo, nas moradias estudantis, na recepção de visitantes e na relação com trabalhadores esporádicos. 
 
ATIVIDADES ACADÊMICAS – norteia as condutas para o desenvolvimento de atividades como estágios, trabalhos de campo, ações extensionistas, ações culturais, assim como para o funcionamento dos museus e outros espaços.
 
SAÚDE E APOIO INSTITUCIONAL - esclarece questões a respeito do atendimento e orientação estudantil, das indicações para sintomáticos, de editais correlacionados e dos recursos digitais disponibilizados para a autoavaliação, principalmente o aplicativo Minha UFOP, que já dispõe de um recurso de autoavaliação quanto à infecção por Covid-19. Posteriormente, esse canal vai disponibilizar outras ferramentas de monitoramento e orientação dos usuários.
 
CLASSIFICAÇÃO DE ETAPAS E AÇÕES POSSÍVEIS - apresenta as formas de cálculo usadas na construção do planejamento para a retomada das atividades presenciais de acordo com as fases distintas. A fase quatro é considerada a de pior condição e a fase um a melhor. Os principais parâmetros considerados são a disseminação do vírus e a capacidade de atendimento do sistema hospitalar.
 
Mesmo prevendo uma avaliação regular do Comitê a respeito da atual situação das cidades de origem da maior parte dos estudantes e do estado de Minas Gerais, essa não será a única indicação para a retomada presencial das atividades. Outros fatores serão usados para as decisões a serem tomadas pela gestão, entre eles os procedimentos administrativos necessários, as licitações e as adequações contratuais e de espaço.
 

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